
Ora aqui está um assunto que tem marcado a recente actualidade. Existem preocupações do estado Português quanto à eventualidade de um ataque terrorista no nosso país. Preocupação que, certamente, terá a sua razão de ser, ou não fôssemos um dos países do grupo, já vasto, de infiéis. Toda esta história faz-me debruçar sobre a religião. Este assunto, já bastante batido nunca terá um justo vencedor, pois não passam de vários clubes a jogar o mesmo desporto, a religião. Todos querem ganhar. Este desporto em voga e sem árbitro é bastante duro. Isto é só para Homens de Barba rija ou criancinhas com bombas à cintura, não é para qualquer um. Peço desculpa se firo algumas pessoas, mas não posso deixar de manifestar a minha inquietação sobre esses senhores da religião. Tenho pena que muitos dos fanáticos se escondam por detrás dela para fazer uma guerra a qual a intitulam de Santa, tentando levar água ao seu moinho. Certamente nunca pararam para pensar que Guerra E Santa não ligam muito bem. Analogamente posso dar o exemplo de água e electricidade. Porque não dar o nome mais realista? Como Guerra Mórbida, ou Guerra dos 1000 anos, ou Guerra Sangrenta… Porquê, Guerra Santa? Até parece que são ursos carinhosos que nos vêm atacar com flores e pó de arroz. Como dá para ver não sou nada crente na religião seja ela de onde for, dê ela mais ou menos prémios no fim da vida. Mas a rifa que me sair certamente (caso exista esse senhor todo poderoso, omnipresente, omnisciente, omni-Multiusos.) será bem mazinha para com a minha… alma. Mas terei que lhe dizer das boas…
Agora mais a sério. Numa Europa cada vez mais unida e onde existe uma mentalidade de “não à negociação” com os terroristas, devia-se tentar mudar essa não abordagem, pois entramos cada vez mais num clima de terror e de desconfiança do parceiro. Acrescido disso, temos ao nosso lado um país mesquinho como os Estados Unidos, que pensam que tudo o que não é americano é infiel e ditatorial. Alguém se questionou sobre o porquê desses atentados? O porquê de haver fanáticos? A pergunta para queijinho é mesmo; Quem é que os tornou assim? Se olharmos para trás vemos ali e acolá um dedo dos Russos, um dedo dos Estados Unidos, um dedo da Europa, que durante anos dividem aqueles países para poderem reinar. Esses três dedos andam sempre a mexer no mesmo rabo e isso é chato. Todos nós temos uma cota parte de culpa neste processo, mas somos teimosos e pensamos que temos sempre razão. Por vezes oprimimos de tal maneira que eles têm que se revoltar … desta maneira.
Portugal não é mais nem menos que os outros. Estamos todos no mesmo barco.
Agora mais a sério. Numa Europa cada vez mais unida e onde existe uma mentalidade de “não à negociação” com os terroristas, devia-se tentar mudar essa não abordagem, pois entramos cada vez mais num clima de terror e de desconfiança do parceiro. Acrescido disso, temos ao nosso lado um país mesquinho como os Estados Unidos, que pensam que tudo o que não é americano é infiel e ditatorial. Alguém se questionou sobre o porquê desses atentados? O porquê de haver fanáticos? A pergunta para queijinho é mesmo; Quem é que os tornou assim? Se olharmos para trás vemos ali e acolá um dedo dos Russos, um dedo dos Estados Unidos, um dedo da Europa, que durante anos dividem aqueles países para poderem reinar. Esses três dedos andam sempre a mexer no mesmo rabo e isso é chato. Todos nós temos uma cota parte de culpa neste processo, mas somos teimosos e pensamos que temos sempre razão. Por vezes oprimimos de tal maneira que eles têm que se revoltar … desta maneira.
Portugal não é mais nem menos que os outros. Estamos todos no mesmo barco.
Aquele abraço, e protejam-se.
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