
Em conversa com uma amiga lembrei-me de dois “conceitos” onde sempre achei que parte das mulheres se conseguia “encaixar”.
Há as “falsas pudicas” e as “falsas vadias”... Senão vejamos:
Há as “santinhas” (no pior sentido da palavra), que não partem 1 prato, que criticam todos/as os que têm a audácia de ser livres e felizes, que condenam quem dá uma gargalhada em público, que só têm amigas com quem vão jantar ou beber café ou viajar (mesmo que essa “amiga” seja anatomicamente bem diferentes delas). As tias-avós destas moças geralmente têm um enorme orgulho na sua “menina” que não é como as “outras”. São as meninas que estão “excluídas” do conceito “geração rasca”, que não têm amigos “xunga”, pelo menos oficialmente..... porque oficiosamente fazem tudo o que lhes apetece, e por norma (talvez para compensar a vida certinha que têm) apetece-lhes sempre muita coisa.
Depois no outro extremo temos as oficial e saudavelmente loucas, que passam a vida na borga, nos cafés com os milhentos amigos que têm, nunca se escandalizam com as loucuras, palavreado bera ou asneiras dos amigos. Como detestam ser julgadas, tentam não julgar. Não escolhem as amizades, ptto simplesmente têm muitos amigos. São consideradas as vadias lá do sitio, da fama pelo menos não se livram! Mas geralmente, e se calhar por causa da liberdade e da mania de só fazerem o que querem, apetece-lhe fazer pouco. Têm regras pessoais rígidas e é só fama e pouco proveito.
Há as “falsas pudicas” e as “falsas vadias”... Senão vejamos:
Há as “santinhas” (no pior sentido da palavra), que não partem 1 prato, que criticam todos/as os que têm a audácia de ser livres e felizes, que condenam quem dá uma gargalhada em público, que só têm amigas com quem vão jantar ou beber café ou viajar (mesmo que essa “amiga” seja anatomicamente bem diferentes delas). As tias-avós destas moças geralmente têm um enorme orgulho na sua “menina” que não é como as “outras”. São as meninas que estão “excluídas” do conceito “geração rasca”, que não têm amigos “xunga”, pelo menos oficialmente..... porque oficiosamente fazem tudo o que lhes apetece, e por norma (talvez para compensar a vida certinha que têm) apetece-lhes sempre muita coisa.
Depois no outro extremo temos as oficial e saudavelmente loucas, que passam a vida na borga, nos cafés com os milhentos amigos que têm, nunca se escandalizam com as loucuras, palavreado bera ou asneiras dos amigos. Como detestam ser julgadas, tentam não julgar. Não escolhem as amizades, ptto simplesmente têm muitos amigos. São consideradas as vadias lá do sitio, da fama pelo menos não se livram! Mas geralmente, e se calhar por causa da liberdade e da mania de só fazerem o que querem, apetece-lhe fazer pouco. Têm regras pessoais rígidas e é só fama e pouco proveito.
3 comentários:
Conheço os dois tipos, no entanto, acho bem mais graça às falsas vadias.
Pois... Também conheço de ambos os tipos. E até mesmo uma ou outra que se enquadra em ambos os tipos, ou seja, são umas "loucas sociais" e retiram daí todo o proveito possível e imaginário... Chamem-lhe parvas! LOL
Penso que estamos a dar demasiada importância e atenção ao conceito "Falsas". É o que menos importa aqui.
Foquemo-nos nas púdicas e nas vadias.
No fundo, todas as púdicas têm oculto um lado vadio, e todas as vadias reservam em si um "cantinho" discreto onde guardam sentimentos verdadeiros.
Não seremos todas umas "púdicas" e umas "vadias"?!
Beijinhos
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